quinta-feira, 25 de março de 2010

Absorvo um grito preso em mim
Qual ténia que me consome
Subjugando o que me resta
Clamor de emancipação tardia

Se meu delito tão bem-querer
Amando uma alma fria e egoísta
Agiganta-se o pecado do meu sofrer
Sugando o sangue da alma esquecida

5 comentários:

Anónimo disse...

lindo texto......Obrigada por vir.

vieira calado disse...

Aproveito a oportunidade para lhe desejar uma óptima Semana Pascal.

Cumprimentos meus.

Jorge Manuel Brasil Mesquita disse...

VENHA DE ONDE VIER
SOU UM AFAGO DE MULHER
UM CARINHO DE HOMEM TERNO
SEM SER LEITE MATERNO
APENAS UMA ASA
QUE VOA NA NOITE CALMA
LUZ DE UMA BRASA QUE AQUECE TUDO O QUE É ALMA.

nINGUÉM (jORGE mANUEL bRASIL mESQUITA)
24/04/2010 - 13h43 - bIBLIOTECA mUNICIPAL

ETPLURIBUSEPITAPHIUS.BLOGSPOT.COM

O Profeta disse...

Hoje ofereci as cores da minha paleta
A um amiga na sua dor
Ouvi seu choro ao meu ouvido
No fatalismo do desamor

Hoje o sono acordou-me
A nostalgia agitou suas asas cinzentas
Esqueci no acordar o ultimo abraço
E contei as nuvens que eram tantas


Bom fim de semana


Doce beijo

O Profeta disse...

Esta ilha não tem fortuna
Trocou-a por um curioso mistério
Este irreal e intenso verde
Que inunda o olhar mais sério

Nesta ilha há um beijo na tua procura
Nesta ilha as pedras não têm idade
Nesta ilha as juras são lançadas à maresia
Nesta ilha o sonho é janela da verdade

Doce beijo